Personagens e neocolonialismo em A hora dos ruminantes, de José J. Veiga

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dc.contributor.advisor1Soares, Luís Eustáquio
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-1430-4705
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2213072997694353
dc.contributor.authorSantos, Gustavo Oliveira dos
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/0009-0005-8017-5963
dc.contributor.referee1Sodré, Paulo Roberto
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-9333-2201
dc.contributor.referee2Sandrini, Elizabete Gerlânia Caron
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-3215-5635
dc.date.accessioned2025-07-07T21:58:33Z
dc.date.available2025-07-07T21:58:33Z
dc.date.issued2025-06-06
dc.description.abstractUnder lenses countercolonial and dialectical-materialist, this research analyzed the narrative function of five characters in A hora dos ruminantes ([1966] 2022), by José J. Veiga. Merging aspects of the textualist and contextualist critical analysis, the study concludes that these five relevant characters to the development of the novel - Geminiano Dias, Amâncio Mendes, Manuel Florêncio, Nazaré and Apolinário - act as allegorical signs of the social relations inter-related. The methodology of this work is the bibliographic survey, with the critical works used in this research being: Souza (1987), Amaral (2002), Dantas (2003), Paganini (2007), Rezende (2008), Santos (2008), Oliveira (2009), Röhrig (2011), Oliveira (2012), Kohlrausch and Augstburger (2013), Trevizan (2013), Barbosa (2018), Amâncio (2019), Mello (2020), Almeida et al. (2021), Mello (2021), Côrrea and Salla (2022), Santos (2022), Modesto (2023), Monteiro and Canarinos (2023) and Santos (2024).
dc.description.resumoSob lentes contracolonial e dialético-materialista, esta pesquisa analisou a função narrativa de cinco personagens de A hora dos ruminantes ([1966] 2022), de José J. Veiga. Mesclando aspectos da análise crítica textualista e contextualista, o estudo conclui que esses cinco personagens relevantes ao desenvolvimento da novela – Geminiano Dias, Amâncio Mendes, Manuel Florêncio, Nazaré e Apolinário - atuam como signos alegóricos das relações sociais inter-relacionados. A metodologia deste trabalho é o levantamento bibliográfico, com os trabalhos críticos utilizados nesta pesquisa sendo: Souza (1987), Amaral (2002), Dantas (2003), Paganini (2007), Rezende (2008), Santos (2008), Oliveira (2009), Röhrig (2011), Oliveira (2012), Kohlrausch e Augstburger (2013), Trevizan (2013), Barbosa (2018), Amâncio (2019), Mello (2020), Almeida et al. (2021), Mello (2021), Côrrea e Salla (2022), Santos (2022), Modesto (2023), Monteiro e Canarinos (2023) e Santos (2024).
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
dc.formatText
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/19885
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Letras
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Humanas e Naturais
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letras
dc.rightsopen access
dc.subjectPersonagens
dc.subjectNeocolonialismo
dc.subjectSignos alegóricos
dc.subject.cnpqLetras
dc.titlePersonagens e neocolonialismo em A hora dos ruminantes, de José J. Veiga
dc.typemasterThesis
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