Violência física e fatores associados em participantes da pesquisa nacional de saúde do escolar (PENSE)

dc.contributor.advisor1Cade, Nagela Valadao
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/000000016073504X
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9239824143586213
dc.contributor.authorRomeiro, Juliana Souza
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/0000-0003-1314-5789
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8824727873773296
dc.contributor.referee1Pazo, Rosalva Groberio
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-3469-1818
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3675778782949433
dc.contributor.referee2Leite, Franciele Marabotti Costa
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000000261716972
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7170760158919766
dc.date.accessioned2024-05-29T22:10:40Z
dc.date.available2024-05-29T22:10:40Z
dc.date.issued2019-01-16
dc.description.abstractIntroduction: Adolescence is a complex stage of the evolutive cycle, when individual, relational, community, and social factors can influence on development of violence. Objective: Investigate physical violence behavior on students in Brazilians schools and factors related. Material and Method: Secctional review using data from the National Survey of School Health (PeNSE) 2015, with students from the 9th grade. The outcome was the report of physical fighting involvement on 12 months and the exposure variables were related to socioeconomic and demographic conditions, unsecure surroundings, individual behavior, mental health, supervision and family support. For the data analysis, the multivariate logistic regression was used with a hierarchical approach. Results: The prevalence of involvement in the fight was 23.3%, greater in boys 30.2% (IC 29.3 – 31.0) and 16.7% (IC 16.0 – 17.4) in girls. The probability of get into a fight was increased by family agression OR 2.59 (2.31-2.90), alcohol consumption OR 2.49 (2.23-2.78), insecurity at school OR 1.68 (1.41-2.00), illicit drugs OR 1.55 (1.26-1.90), private school OR 1.52 (1.35-1.72), tobacco smoke OR 1.43 (1.16-1.72), sedentary lifestyle OR 1.35 (1.24-1.48), classes missing OR 1.31 (1.18-1.46), sleeplessness OR 1.27 (1.15-1.35), insecurity on the home-school path OR 1.24 (1.07-1.43) and loneliness OR (1.04-1.22). Probability of get into a fight decreased when the perception of being receiving support from parents and studying in private school OR 0.78 (0.69-0.89). Conclusion: Contributed to violence the family aggression, community and at school insecurity, drugs consumption behavior, classes missing and mental health impairment. Reduced the chances of violence be working on boys and for girls their parents support and be in private school.
dc.description.resumoIntrodução: A adolescência é uma etapa complexa do ciclo evolutivo e fatores individuais, relacionais, comunitários e sociais podem influenciar no desenvolvimento da violência, nessa fase de vida. Objetivo: Investigar o comportamento de violência física em escolares brasileiros e os fatores relacionados. Material e Método: Estudo seccional com os dados da Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE), 2015, com alunos do 9o ano. O desfecho foi o relato de envolvimento em briga do tipo luta física em 12 meses e as variáveis de exposição foram relacionadas a condição socioeconômica, demográfica, ambiente inseguro, comportamentos individuais, saúde mental, supervisão e apoio familiar. Para a análise dos dados foi utilizada a regressão logística multivariada com abordagem hierarquizada. Resultados: A prevalência de envolvimento em briga foi de 23,3%, maior em meninos 30,2% (IC 29,3 – 31,0) e 16,7% (IC 16,0 – 17,4) em meninas. Em meninos aumentaram a chance de envolvimento em briga a agressão familiar OR 2,59 (2,31-2,90), consumo de álcool OR 2,49 (2,23-2,78), insegurança na escola OR 1,68 (1,41-2,00), drogas ilícitas OR 1,55 (1,26-1,90), escola privada OR 1,52 (1,35-1,72), fumo OR 1,43 (1,16-1,72), sedentarismo OR 1,35 (1,24-1,48), falta as aulas OR 1,31 (1,18-1,46), insônia OR 1,27 (1,15-1,35), insegurança no trajeto casa-escola OR 1,24 (1,07-1,43) e solidão OR 1,24 (1,04-1,22). Estar trabalhando reduziu em 24% a chance de briga. Em meninas foram associados as brigas o consumo de álcool OR 2,82 (2,44-3,26), agressão familiar OR 2,42 (2,17-2,71), fumo OR 2,15 (1,75-2,65), drogas ilícitas OR 1,70 (1,32-2,19), insegurança no trajeto casa-escola OR 1,48 (1,27-1,72), insônia OR 1,42 (1,27-1,59), sedentarismo OR 1,33 (1,17-1,50), falta as aulas OR 1,31 (1,16-1,49), insegurança na escola OR 1,29 (1,09-1,54) e solidão OR 1,13 (1,01-1,26). Reduziu em até 19% a chance de briga quando percepção de estarem recebendo apoio dos pais e estudar em escola privada OR 0,78 (0,69-0,89). Conclusão: Contribuíram para violência a agressão familiar, a insegurança na comunidade e na escola, comportamentos como consumo de drogas e falta as aulas e o comprometimento da saúde mental. Reduziram a chance de violência, estar trabalhando nos meninos e o apoio dos pais e estar em escola privada em meninas.
dc.description.sponsorshipFundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
dc.formatText
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/13201
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Saúde Coletiva
dc.publisher.departmentCentro de Ciências da Saúde
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
dc.rightsopen access
dc.subjectComportamento do adolescente
dc.subjectSaúde escolar
dc.subjectViolência
dc.subjectAdolescente
dc.subjectAdolescent behavior
dc.subjectSchool health
dc.subjectViolence
dc.subjectAdolescent
dc.subject.br-rjbnsubject.br-rjbn
dc.subject.cnpqSaúde Coletiva
dc.titleViolência física e fatores associados em participantes da pesquisa nacional de saúde do escolar (PENSE)
dc.title.alternativetitle.alternative
dc.typemasterThesis
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