Intersetorialidade em Saúde Mental Infantojuvenil

dc.contributor.advisor1Menandro, Maria Cristina Smith
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-4339-2975
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5351297661579846
dc.contributor.authorQuintanilha, Bruna Ceruti
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/0000-0002-2826-7183
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8109621874131636
dc.contributor.referee1Queiroz, Sávio Silveira de
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-5264-0945
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3414376297700269
dc.contributor.referee2Severo, Ana Kalliny de Sousa
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-9548-6394
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5170430928839162
dc.contributor.referee3Moraes, Maristela de Melo
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-3622-6824
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2704701903980934
dc.contributor.referee4Penido, Claudia Maria Filgueiras
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0002-6417-1939
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/3252942821848107
dc.date.accessioned2024-05-30T00:49:07Z
dc.date.available2024-05-30T00:49:07Z
dc.date.issued2020-12-16
dc.description.abstractPublic policies aimed at children and adolescents in Brazil have historically been absent, especially with regard to mental health care. Only in 2003, the Ministry of Health started to formulate collectively and intersectorally the guidelines of a community network for mental health care for children and adolescents in accordance with the Psychiatric Reform guidelines, and intersectoriality started to be considered as a premise for the mental health treatment of children and adolescents. Based on this, the objective of this thesis was to analyze the characteristics of intersectoral actions in the mental health of children and adolescents, from the complexity paradigm. To this end, four surveys were carried out: two documentary, an integrative review and a predominantly quantitative one. The documentary research was composed by the analysis of two documents on the mental health of children and adolescents and nine documents that integrate health, education and social assistance policies. These studies made it possible to understand the characteristics of intersectorality and intersectorality in child and youth mental health present in ministerial documents. The integrative literature review consisted of an analysis of 50 articles and made it possible to know the characteristics of the intersectoriality and intersectorality in mental health of children and adolescents present in academic productions. The predominantly quantitative research used a questionnaire as a collection instrument and had 264 responses analyzed. This enabled an analysis of what professionals working in social policies consider and also perform as intersectoral actions in child mental health. The studies that analyzed ministerial documents showed less intersectoral characteristics. This is believed to have occurred due to the fact that they are texts that aim to point out directions of how work should be in social policies. The researches that included studies and the professionals' perception of intersectorality presented more characteristics, as they indicated how intersectorality has been carried out. Thus, it is noted that when analyzing intersectorality from how it has been carried out (even if via reports or research), it appears to be more diverse, which presupposes the need for invention and meeting the unpredictableBased on the research, it was concluded that intersectorality has a diversity of actions and characteristics is something positive, since it is consistent with the premise that intersectorality is related to the idea of complexity. As the complex is permeated by chaos and unpredictability, therefore, there are no simple solutions, such as cause and effect. Finally, it is argued that intersectorality in child mental health is a complex system that makes up other systems, also complex.
dc.description.resumoAs Políticas Públicas direcionadas para crianças e adolescentes no Brasil foram historicamente omissas, principalmente no que diz respeito à atenção em saúde mental. Apenas em 2003, o Ministério da Saúde passou a formular de modo coletivo e intersetorial diretrizes para uma rede de assistência em saúde mental infantojuvenil com base comunitária, de acordo com as diretrizes da Reforma Psiquiátrica, e a intersetorialidade passa a ser considerada como premissa para o cuidado desse público. A partir disso, o objetivo desta tese foi analisar as características das ações intersetoriais em saúde mental infantojuvenil, a partir do paradigma da complexidade. Para tanto, foram realizadas quatro pesquisas: duas documentais, uma revisão integrativa e uma predominantemente quantitativa. As pesquisas documentais foram compostas pela análise de dois documentos sobre saúde mental infantojuvenil e nove documentos que fazem parte das políticas de saúde, educação e assistência social. Estes estudos permitiram compreender as características da intersetorialidade e intersetorialidade em saúde mental infantojuvenil presentes em documentos ministeriais. A revisão integrativa da literatura foi composta pela análise de 50 artigos e possibilitou averiguar as características de intersetorialidade e intersetorialidade em saúde mental infantojuvenil presente nas produções acadêmicas. A pesquisa predominantemente quantitativa utilizou um questionário como instrumento de coleta e teve 264 respostas analisadas. Esta proporcionou analisar o que os profissionais, que atuam nas políticas sociais, consideravam e também realizavam como ações intersetoriais em saúde mental infantojuvenil. Os estudos que analisaram documentos ministeriais apresentaram menos características da intersetorialidade. Acredita-se que isto tenha ocorrido pelo fato de serem textos que visam a apontar direcionamentos de como deve ser o trabalho nas políticas sociais. As pesquisas que abarcaram estudos e a percepção dos profissionais sobre a intersetorialidade apresentaram mais características, pois indicaram o como a intersetorialidade tem sido realizada. Assim, nota-se que quando se analisa a intersetorialidade a partir de como ela tem sido realizada (mesmo que via relatos ou pesquisas), ela mostra-se mais diversa, o que pressupõe a necessidade de invenção e de encontro com o imprevisível. A partir das pesquisas concluiu-se que a intersetorialidade apresentar diversidade de ações e de características é algo positivo, visto coadunar-se com a premissa de que a intersetorialidade se relaciona com a ideia de complexidade. Uma vez que aquilo que é complexo é permeado de caos e de imprevisibilidade, logo, não possui soluções simples, do tipo causa e efeito. Por fim, defendese que a intersetorialidade em saúde mental infantojuvenil é um sistema complexo que compõe outros sistemas, também complexos.
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo (FAPES)
dc.formatText
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/14369
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseDoutorado em Psicologia
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Humanas e Naturais
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia
dc.rightsopen access
dc.subjectCriança
dc.subjectadolescente
dc.subjectsaúde mental
dc.subjectintersetorialidade
dc.subject.br-rjbnsubject.br-rjbn
dc.subject.cnpqPsicologia
dc.titleIntersetorialidade em Saúde Mental Infantojuvenil
dc.title.alternativetitle.alternative
dc.typedoctoralThesis
Arquivos
Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
BrunaCerutiQuintanilha-2020-tese.pdf
Tamanho:
3.94 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição: