Insubordinação de cláusulas volitivas em português brasileiro: uma abordagem funcionalista.

dc.contributor.advisor1Rocha, Lucia Helena Peyroton da
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-7422-5569
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1713827938371057
dc.contributor.authorBaroni, Gabriela do Couto
dc.contributor.referee1Amorim, Carmelita Minelio da Silva
dc.contributor.referee2Tesch, Leila Maria
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9705222558363890
dc.contributor.referee3Marchon, Amanda Heiderich
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7092607283921390
dc.contributor.referee4Rodrigues, Violeta Virginia
dc.date.accessioned2024-05-30T00:53:00Z
dc.date.available2024-05-30T00:53:00Z
dc.date.issued2022-02-23
dc.description.abstractThis is a functionalist study that aims to portray the use of volitional insubordinate clauses in Brazilian Portuguese. These clauses are identical, in structural terms, to those that traditional grammars classify as “direct objective substantive subordinate clauses” and to those that functionalist studies call “direct objective completive clauses”. However, despite presenting a structure of subordination or clause complementation, insubordinate clauses are not preceded by a main clause or a matrix clause. As a corpus, 554 clauses with volitional meaning are used, collected in posts on the social networks Whastapp, Instagram and Facebook and on the internet. To support the analyses, we use, above all, the proposals of Evans (2007), Mithun (2008) and Cristofaro (2016) on the mechanisms of insubordination, and the proposal of Verstraete, D'Hertefelt and Van Linden (2012) for the types of deontic insubordination. In addition, syntactic and semantic aspects are also controlled in the data and a Perception Test is applied in order to identify whether the speaker, when reading or using, in their social networks, insubordinate clauses such as those being investigated in this study, assigns to these clauses, in fact, a volitional sense. The results indicate, in a special way, that the main mechanism of insubordination acting in the data is the ellipse (EVANS, 2007) and that, concerning the form, the volitional insubordinates in Brazilian Portuguese have different structural configurations, the most recurrent in the data collection is the structure Que + SN + Subjunctive. Lastly, the Perception Test confirms that the analyzed clauses are really identified as volitional by the speakers.
dc.description.resumoEsta é uma pesquisa funcionalista que tem como objetivo caracterizar o uso de cláusulas insubordinadas volitivas em português brasileiro. Essas cláusulas são idênticas, em termos estruturais, àquelas que as gramáticas tradicionais classificam como “orações subordinadas substantivas objetivas diretas” e àquelas que os estudos funcionalistas denominam “cláusulas completivas objetivas diretas”. No entanto, apesar de apresentarem uma estrutura de subordinação ou de complementação oracional, as cláusulas insubordinadas não são antecedidas por uma oração principal ou por uma cláusula matriz. Como corpus, são utilizadas 554 cláusulas com sentido volitivo coletadas em postagens das redes sociais WhastApp, Instagram e Facebook e na internet. Para subsidiar as análises, recorre-se, sobretudo, às propostas de Evans (2007), Mithun (2008) e Cristofaro (2016) sobre os mecanismos de insubordinação e à proposta de Verstraete, D’Hertefelt e Van Linden (2012) para os tipos de insubordinação deôntica. Além disso, também são controlados nos dados aspectos de ordem sintática e semântica e é aplicado um Teste de Percepção com o intuito de identificar se o falante, ao ler ou usar, em suas redes sociais, cláusulas insubordinadas como as que estão sendo investigadas nesta pesquisa, atribui as essas cláusulas, de fato, um sentido volitivo. Os resultados indicam, de modo especial, que o principal mecanismo de insubordinação atuante nos dados é a elipse (EVANS, 2007) e que, em relação à forma, as insubordinadas volitivas em português brasileiro apresentam diversas configurações estruturais, sendo a mais recorrente nos dados a estrutura Que + SN + Subjuntivo. Por fim, o Teste de Percepção confirma que as cláusulas analisadas são realmente identificadas como volitivas pelos falantes.
dc.formatText
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/15769
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseDoutorado em Estudos Linguísticos
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Humanas e Naturais
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Linguística
dc.rightsopen access
dc.subjectFuncionalismo
dc.subjectInsubordinação
dc.subjectInsubordinação de cláusulas volitivas
dc.subject.br-rjbnsubject.br-rjbn
dc.subject.cnpqLinguística
dc.titleInsubordinação de cláusulas volitivas em português brasileiro: uma abordagem funcionalista.
dc.typedoctoralThesis
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