DESTERRITORIALIZAÇÕES DO/NO TRABALHO: UMA NARRATIVA DE UMA TRABALHADORA EM DEVIR

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dc.contributor.advisor1Tavares, Gilead Marchezi
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4587914500665718
dc.contributor.authorSilva, Abigail Marinho da
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/
dc.contributor.referee1Gomes, Rafael da Silveira
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7871400152571707
dc.contributor.referee2Barros, Maria Elizabeth Barros de
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1908967025244386
dc.contributor.referee3Amador, Fernanda Spanier
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/
dc.date.accessioned2024-05-29T22:11:03Z
dc.date.available2024-05-29T22:11:03Z
dc.date.issued2019-06-21
dc.description.abstractWe begin with the Grecian notion that ethics is an exercise in thought and reflection; with a reach far beyond a simplistic reproduction and application of rules or solutions from the past. The notion of universal morality is thus opposed, and this thesis conceives a collective from the sharing of diverse experiences. With the intention of producing a text that accesses lived experiences, narrative was used as a tool to bring out the good and the bad of human practices, encounters and lived experiences. In order to produce a research produced with COM and not ON, the narrative emerges as a device of knowledge of collective production, telling the story of experiences in the workplace, based on the assumption that work is an ethical exercise; as ethical as freedom itself. It is understood that work entails making decisions whilst confronting the diverse values of others; therefore, work is envisioned as a "dramatic use of self" for the purposes of this these. Through the dynamics of the narrative, it is possible for this dissertation to describe the essence of work in the context of Vitoria, Espirito Santo, Brazil, through the spoken memories of meetings held in a specific CRAS organization in said city turned into text. Through field logs and audio recordings, the data collected and scenes found in this dissertation trace work landscapes with characters, dialogues and practices, as well as the geosocial processes of deterritorialization. The story is told through the eyes of a character named, Amália, a conceptual persona who functions as an analytical device. [Através dela se faz possível contar os desafios do trabalhar, seja o trabalho em forma de conhecimento técnico na Proteção Básica Social ou em forma de pesquisa.] Amália is presented amidst the “lines of flight”, opening new paths to critique and stimulate the deautomatization of labor; she faces powerful conflicts, filled with debate and the exchange of ideas, eventually finding the breath to continue on, laboring.
dc.description.resumoPartindo da ideia grega de que a ética é exercício de pensamento, ela seria um processo de pensar e refletir, e não uma mera reprodução e aplicação de regras e de soluções previamente concebidas. Contrapõe-se, assim, a ideia de uma moral universal, e se permite conceber uma coletividade a partir do compartilhamento de experiências diversas. Com a intenção de produzir um texto que acessasse as experiências, lançou-se mão da narratividade como ferramenta para exercitar o pensamento e fazer emergir o bom e o mau das práticas, dos encontros, das relações vivenciadas. A fim de realizar uma pesquisa produzida COM e não SOBRE, a narrativa emerge como dispositivo de produção coletiva do conhecimento, contando a história de experiências do trabalho, pois entende-se que o trabalho é um exercício ético; tão ético quanto a própria liberdade. Entendendo que trabalhar significa tomar decisões, fazer escolhas e confrontar valores diversos, fazendo do trabalho uma “dramática do uso de si”, pela dinâmica da narrativa possível contar nesta dissertação como se trabalha, onde se trabalha, quem trabalha… e se conta de maneira coletiva através das memórias dos encontros realizados em um CRAS específico do município de Vitória. Por meio de diário de campo e gravações de áudio os dados foram colhidos e produziu-se cenas que remontam paisagens de trabalho com personagens, diálogos e práticas, contando processos de desterritorializações. Conta-se aqui sobre um devir que irrompe a trabalhar, denominado de Amália, uma personagem conceitual que funciona como um dispositivo de análise. Através dela se faz possível contar os desafios do trabalhar, seja o trabalho em forma de conhecimento técnico na Proteção Social Básica ou em forma de pesquisa. Esse devir-Amália é apresentado como estando presente nas linhas de fuga, abrindo desvios para desautomatizar o trabalho, para os conflitos potentes cheios de debates e trocas, para um respirar fundo e seguir em frente, trabalhando.
dc.formatText
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/13371
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Psicologia Institucional
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Humanas e Naturais
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Institucional
dc.rightsopen access
dc.subjectÉtica
dc.subjectNarrativa
dc.subjectMicropolítica
dc.subjectErgologia
dc.subject.br-rjbnsubject.br-rjbn
dc.subject.cnpqPsicologia
dc.titleDESTERRITORIALIZAÇÕES DO/NO TRABALHO: UMA NARRATIVA DE UMA TRABALHADORA EM DEVIR
dc.title.alternativetitle.alternative
dc.typemasterThesis
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