Aspectos fisiológicos em Mangifera indica L. produzidas com rejeitos de mineração e tratadas com fertilizante organomineral

Página do item simplificado
dc.contributor.advisor1Silva, Diolina Moura
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/000000033885280X
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0341541450627705
dc.contributor.authorSilva Junior, Romario de Oliveira
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/0000-0003-2044-3661
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2462240761208325
dc.contributor.referee1Araujo, Wagner Luiz
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-4796-2616
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8790852022120851
dc.contributor.referee2Cavatte, Paulo Cezar
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-2963-7673
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8029279967950425
dc.date.accessioned2024-05-30T00:49:11Z
dc.date.available2024-05-30T00:49:11Z
dc.date.issued2020-02-13
dc.description.abstractThis work aimed to evaluate the physiological performance, in the field, of two cultivars of Mangifera indica L. (‘Palmer’ and ‘Rosa’) produced on substrates containing 0%, 20% and 50% of mining tailings. During field cultivation, no longer under the direct influence of mining waste, the plants were subjected to two organomineral fertilization treatments, dividing the crop into unfertilized and fertilized plants. The physiological responses were obtained in different experimental periods: 30, 150 and 300 days from the beginning of fertilization (DAF). The levels of leaf pigments, the kinetics of chlorophyll a fluorescence, the levels of non-structural carbohydrates and the activity of enzymes in the anti-oxidant system were analyzed. The results showed that the production of seedlings with mining tailings did not change the concentration of chlorophylls and carotenoids, but direct relationships were found with organomineral fertilization. On the other hand, chlorophyll a fluorescence analyzes at 30DAF showed lower photochemical performance in both cultivars that had a higher concentration of tailings in the substrate, during the seedling phase. The OJIP curves and the JIP test showed damage linked to photosystem II. There was less performance of photosystem II (PIABS) due to the drop in electron flow and electron transport performance (ΨE0 and φE0). In plants fertilized with the organomineral product, the best photochemical performance was clear. There was greater absorption and energy capture (ABS / RC and TR0 / RC), greater efficiency and efficiency in electron transport (ΨE0 and φE0) and in the performance index that represents electron transport to the final FSI acceptors (PITOTAL). At 150 and 300 DAF, the OJIP curves and the JIP test showed a different picture than what was observed at 30 DAF. The plants of the cultivars Palmer and Rosa showed a photochemical 'stability', however the fertilized plants showed recovery in less time. The results obtained by the analysis of chlorophyll a fluorescence also allowed to observe a better photochemical performance in cv. Rosa. There was no difference in the levels of non-structural carbohydrates in both cultivars or in the different treatments. Similar to the results obtained in the fluorescence kinetics of chlorophyll a, at 30 DAF the enzymes catalase, ascorbate peroxidase and gauiacol peroxidase had greater activity while at 150 and 300 DAF these enzymes had less activity. Finally, it is concluded that organomineral fertilization, in fact, promoted greater physiological recovery in less time, in addition to promoting better physiological performance for mango plants
dc.description.resumoO presente trabalho se propôs avaliar o desempenho fisiológico, em campo, de duas cultivares de Mangifera indica L. (‘Palmer’ e ‘Rosa’) produzidas em substratos contendo 0%, 20% e 50% de rejeitos de mineração. Durante o cultivo em campo, não mais sobre a influência direta dos rejeitos de mineração, as plantas foram submetidas a dois tratamentos de fertilização organomineral, dividindo a lavoura em plantas não fertilizada e plantas fertilizadas. As respostas fisiológicas foram obtidas em diferentes períodos experimentais: 30, 150 e 300 dias a partir do início da fertilização (DAF). Foram analisados os teores de pigmentos foliares, a cinética da fluorescência da clorofila a, os teores de carboidratos não estruturais e a atividade de enzimas do sistema anti-oxidante. Os resultados evidenciaram que a produção das mudas com rejeitos de mineração não alterou a concentração de clorofilas e carotenóides, mas foram encontradas relações diretas com a adubação organomineral. De contra partida, as análises de fluorescência da clorofila a, aos 30DAF evidenciaram menor desempenho fotoquímico em ambas as cultivares que tiveram maior concentração dos rejeitos no substrato, durante a fase de muda. As curvas OJIP e o teste-JIP, evidenciaram danos ligados ao fotossistema II. Houve menor desempenho do fotossistema II (PIABS) devido a queda no fluxo de elétrons e no rendimento do transporte de elétrons (ΨE0 e φE0). Nas plantas fertilizadas com o produto organomineral, foi nítido o melhor desempenho fotoquímico. Houve maior absorção e captura de energia (ABS/RC e TR0/RC), maior eficiência e rendimento no transporte de elétrons (ΨE0 e φE0) e no índice de desempenho que representa o transporte de elétrons até os aceptores finais do FSI (PITOTAL). Aos 150 e 300 DAF as curvas OJIP e o Teste JIP mostraram um panorama diferente do que foi observado aos 30 DAF. As plantas das cultivares Palmer e Rosa apresentaram uma ‘estabilidade’ fotoquímica, porém as plantas fertilizadas mostraram recuperação em menor tempo. Os resultados obtidos pela análise da fluorescência da clorofila a também permitiram observar um melhor desempenho fotoquímico na cv. Rosa. Não houve diferença nos teores de carboidratos não estruturais em ambas as cultivares nem nos diferentes tratamentos. Semelhantes aos resultados obtidos na cinética da fluorescência da clorofila a, aos 30 DAF as enzimas catalase, peroxidase do ascorbato e peroxidase do gauiacol tiveram maior atividade enquanto que aos 150 e 300 DAF estas enzimas tiveram menor atividade. E por fim, conclui-se que a fertilização organomineral, promoveu de fato maior recuperação fisiológica em menor tempo, além de promover melhor desempenho fisiológico para as plantas de mangueira
dc.formatText
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/14461
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Biologia Vegetal
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Humanas e Naturais
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biologia Vegetal
dc.rightsopen access
dc.subjectPós-estresse
dc.subjectRecuperação fisiológica
dc.subjectDesempenho fotoquímico
dc.subjectPost-stress
dc.subjectPhysiological recovery
dc.subjectPhotochemical performance
dc.subject.br-rjbnsubject.br-rjbn
dc.subject.cnpqAgronomia
dc.titleAspectos fisiológicos em Mangifera indica L. produzidas com rejeitos de mineração e tratadas com fertilizante organomineral
dc.typemasterThesis
Arquivos
Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Imagem de Miniatura
Nome:
RomariodeOliveiraSilvaJunior-2020-dissertacao.pdf
Tamanho:
34.05 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
Baixar
Coleções
Mestrado em Biologia Vegetal