A prática da integralidade : contos (com) sentidos

dc.contributor.advisor1Araújo, Maristela Dalbello de
dc.contributor.authorMattanó, Luanna Del Carmen Barbosa
dc.contributor.referee1Lima, Rita de Cássia Duarte
dc.contributor.referee2Mattos, Ruben
dc.date.accessioned2016-08-30T10:50:17Z
dc.date.available2016-07-11
dc.date.available2016-08-30T10:50:17Z
dc.date.issued2013-08-15
dc.description.abstractThe Comprehensiveness, one of the guidelines of the National Health System, consists in a refusal of reductionism and objectification of the subject and imposes dialogue in intersubjective relationship. It's battle flag, mobilization and exercise of humanity and is linked to the constitution of meaning for health professionals as a value. The value gives meaning to the world, and through him, choices, paths, practices and objectives of the action are defined. Thus, the practices are routed from the values established subjectively through appreciation and revaluation of everyday experiences. There is an inseparability between value and practice of completeness. The construction of reality integral enables up by exercising everyday professional practices, and through continuous learning, combined with openness to dialogue between various professionals and the community. This research aimed to analyze the practices of health professionals, seeking to understand how exercise the comprehensiveness. Analyzed from the dialogue with workers, the ways, strategies and difficulties in consolidating the practice of comprehensiveness in everyday life. We conducted six focus group sessions and reading your transcript we have chosen three themes highlighted by the Association of Ideas map proposed by Spink (1999). From them we built three stories that illustrate the opinions and ways of experiencing the workers. The stories, such as stories, allow a better approximation of reality, allowing the reader learns all aspects present in situations. The analysis highlights the lack of dialogue, the routine, the need to meet targets based on procedures and the concept of health as absence of disease as the main obstacles to the achievement of comprehensiveness. In contrast, we point out that interdisciplinarity, the values humanized, health promotion and training enable and strengthen comprehensive practices.eng
dc.description.resumoA Integralidade, uma das diretrizes do Sistema Único de Saúde, constitui-se em uma recusa ao reducionismo e à objetivação do sujeito e impõe o diálogo na relação intersubjetiva. Trata-se de bandeira de luta, mobilização e exercício de humanidade e está ligada à constituição de sentido para os profissionais da saúde como um valor. O valor dá sentido ao mundo e por meio dele, as escolhas, caminhos, práticas e finalidades das ações são definidas. Assim, as práticas são encaminhadas a partir dos valores constituídos subjetivamente, por meio da valorização e revalorização das experiências cotidianas. Há, portanto, uma inseparabilidade entre valor e prática da integralidade. A construção de uma realidade integral na atenção ao usuário viabiliza-se por meio do exercício cotidiano das práticas profissionais e através de um aprendizado contínuo, aliado à abertura ao diálogo entre diversos profissionais e a comunidade. Esta pesquisa visou analisar as práticas dos profissionais de saúde, buscando compreender como exercem a integralidade. Analisamos, a partir do diálogo com trabalhadores, os caminhos, as estratégias e as dificuldades para a consolidação da prática da integralidade no cotidiano. Realizamos seis sessões de grupo focal e da leitura de sua transcrição elegemos três temas destacados através do Mapa de Associação de Idéias proposto por Spink (1999). A partir deles construímos três contos que ilustram as opiniões e formas de vivenciar a integralidade pelos trabalhadores. Os contos, tais como histórias, permitem uma melhor aproximação das realidades, possibilitando que o leitor perceba todos os aspectos presentes nas situações postas. A análise destaca a falta de diálogo, a rotina, a necessidade de cumprir metas baseadas em procedimentos e o conceito de saúde como ausência de doença como os principais entraves para o alcance da integralidade. Em contrapartida, apontamos que a interdisciplinaridade, o embasamento em valores humanizados, a promoção da saúde e uma formação que reposicione o conceito de saúde viabilizam e fortalecem práticas integrais.
dc.formatText
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/5521
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Saúde Coletiva
dc.publisher.departmentCentro de Ciências da Saúde
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
dc.rightsopen access
dc.subjectComprehensive health careeng
dc.subjectCompletenesseng
dc.subjectUnified Health Systemeng
dc.subjectAssistência integral à saúdepor
dc.subjectIntegralidadepor
dc.subject.br-rjbnSistema Único de Saúde (Brasil)
dc.subject.cnpqSaúde Coletiva
dc.subject.udc614
dc.titleA prática da integralidade : contos (com) sentidos
dc.typemasterThesis
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