A perpétua tensão da consciência: o conceito de revolta e seus deslocamentos

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dc.contributor.advisor1Souza, Thana Mara de
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000000284613239
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1586702620708183
dc.contributor.authorRibeiro, Rafael Lins
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/0000-0002-5875-5380
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0972145508244599
dc.contributor.referee1Oliveira, Lucio Vaz de
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0001-8035-4228
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2010238378902683
dc.contributor.referee2Hilgert, Luiza Helena
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-1638-8225
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4817122367741300
dc.date.accessioned2024-05-30T00:50:38Z
dc.date.available2024-05-30T00:50:38Z
dc.date.issued2021-12-16
dc.description.abstractIn our work, we seek to demonstrate the emergence of the feeling of revolt in The Myth of Sisyphus, by Albert Camus, as well as its metaphysical unfolding and its variations in meaning in The Rebel: An Essay on Man in Revolt, by the same author. Enunciating revolt as an attitude of tension in the clash between the human being and the world, we examine this concept, addressing its unfolding within the horizon of Camusian thought. Following the lines of the philosopher's reasoning, starting with the rejection of suicide, our research also proposes to think of revolt as an authentic way for human beings to deal with the absurd, admitting the truth and responsibility for existence, without escapism, leaps of faith or fanaticism, in the search for the missing piece of the puzzle of the human condition.
dc.description.resumoEm nosso trabalho, procuramos demonstrar o surgimento do sentimento de revolta em O mito de Sísifo, de Albert Camus, além de seu desdobramento metafísico e suas variações de significado em O homem revoltado, do mesmo autor. Enunciando a revolta como uma atitude de tensão no embate entre ser humano e mundo, examinamos esse conceito, abordando seus desdobramentos no horizonte do pensamento camusiano. Seguindo as linhas do raciocínio do filósofo, a partir da rejeição do suicídio, nossa pesquisa também se propõe a pensar a revolta como forma autêntica para o ser humano lidar com o absurdo, admitindo a verdade e a responsabilidade sobre a existência, sem escapismos, saltos de fé ou fanatismo, na busca pela peça que falta ao quebra-cabeça da condição humana.
dc.description.sponsorshipFundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
dc.formatText
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/15451
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Filosofia
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Humanas e Naturais
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofia
dc.rightsopen access
dc.subjectAbsurdo
dc.subjectrevolta
dc.subjectmito
dc.subjectCamus
dc.subject.br-rjbnsubject.br-rjbn
dc.subject.cnpqFilosofia
dc.titleA perpétua tensão da consciência: o conceito de revolta e seus deslocamentos
dc.title.alternativetitle.alternative
dc.typemasterThesis
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