Evolução epidemiológica em três anos de pandemia Covid-19 entre o Estado do Espírito Santo e o Distrito Federal, Brasil: análise das taxas de incidência, mortalidade e a letalidade

dc.contributor.advisor1Abreu, Luiz Carlos de
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000000276182109
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6796970691432850
dc.contributor.authorMoratti, Edna do Nascimento
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/0000-0002-8448-1352
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8491143535438901
dc.contributor.referee1Messetti, Paulo Andre Stein
dc.contributor.referee2Silva, Fabiola Ferreira da
dc.contributor.referee3Morais, Mauro Jose de Deus
dc.contributor.referee4Leitao, Francisco Naildo Cardoso
dc.date.accessioned2024-05-29T20:55:29Z
dc.date.available2024-05-29T20:55:29Z
dc.date.issued2023-11-29
dc.description.abstractCovid-19 is a disease with high transmissibility and global distribution. In Brazil, the initial phase was marked by imported cases of the disease, followed by local transmission. The Federal District (DF) was the first federative unit (UF) to adhere to social distancing measures, on March 11, 2020. The other UFs carried out these actions later, but still in March, as is the case of Espírito Santo (ES). Both ES and DF have in common, for example, the dynamics of commuting by workers in their capitals. Objective: To evaluate the epidemiological evolution of the COVID-19 pandemic between the state of Espírito Santo and the Federal District, according to the analysis of incidence, mortality and lethality rates. Method: ecological study of time series, with a database extracted from the Coronavirus Panel made available by the Ministry of Health of Brazil between the years 2020 to 2022. For trend analyses, time series were calculated using the Prais-Winsten regression model, estimating the angular coefficient (β) with its respective probability (p) and the daily percentage change (DPC). Results: The incidence behavior was the same for both regions, ES and DF, with these increasing in the year 2020, decreasing in 2021 and stationary for the year 2022. Lethality remained stationary during the 3 years of the pandemic period of this study in the DF. This same region showed increasing mortality in 2020 (1.12%) and decreasing in 2021 (-0.70%) and 2022 (-0.31%). In ES, lethality remained decreasing in 2020 (-0.44%) and 2021 (-0.20%), with a 95% CI, becoming stationary in 2022. The behavior of mortality in this state was identical to the incidence, or that is, increasing for 2020, decreasing for 2021 and stationary for 2022. Conclusion: The trends for ES and DF were similar in the period from 2020 to 2022. Lethality remained stable over the three Years in DF while in ES it was drecreasing in the first two Years and stationary in the last year analyzed.
dc.description.resumoA Covid-19 é uma doença de elevada transmissibilidade e distribuição global. No Brasil, a fase inicial foi marcada por casos importados da doença, seguidos de transmissão local. O Distrito Federal (DF) foi a primeira unidade federativa (UF) a aderir às medidas de distanciamento social, no dia 11 de março de 2020. As demais UF efetivaram essas ações, posteriormente, mas ainda no mês de março, como é o caso do Espírito Santo (ES). Tanto o ES quanto o DF apresentam em comum, por exemplo, a dinâmica de movimentos pendulares por trabalhadores, em suas capitais. Objetivo: Avaliar a evolução epidemiológica da pandemia COVID-19 entre o estado do Espírito Santo e o Distrito Federal, de acordo com a análise das taxas de incidência, mortalidade e letalidade. Método: trata-se de estudo ecológico de séries temporais, com base em dados extraídos do Painel Coronavírus disponibilizado pelo Ministério da Saúde do Brasil entre os anos de 2020 a 2022. Para as análises de tendências, as taxas de construção de séries temporais foram calculadas usando o modelo de regressão de Prais-Winsten, estimando o coeficiente angular (β) com sua respectiva probabilidade (p) e a variação percentual diária (DPC). Resultados: O comportamento da incidência fora igual para ambas as regiões, ES e DF, sendo essas crescentes no ano de 2020, decrescentes em 2021 e estacionárias para o ano de 2022. A letalidade se manteve estacionária durante os 3 anos do período pandêmico desse estudo no DF. Essa mesma região apresentou mortalidade crescente em 2020 (1.12%) e decrescente em 2021 (-0,70%) e 2022(-0,31%). No ES, a letalidade permaneceu decrescente no ano de 2020 (-0,44%) e 2021 (-0,20%), com IC 95%, ficando estacionária em 2022. O comportamento da mortalidade nesse estado foi idêntico à incidência, ou seja, crescente para 2020, decrescente em 2021 e estacionária em 2022. Conclusão: As tendências para o ES e DF foram semelhantes no período de 2020 a 2022. A letalidade permaneceu estável ao longo dos três anos no DF, enquanto no ES foi decrescente nos dois primeiros anos e estacionária no último ano analisado.
dc.description.sponsorshipFundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
dc.formatText
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/12591
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Saúde Coletiva
dc.publisher.departmentCentro de Ciências da Saúde
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
dc.rightsopen access
dc.subjectCovid-19
dc.subjectSars CovV2
dc.subjectVacinas
dc.subjectMortalidade
dc.subjectPandemia
dc.subject.cnpqSaúde Coletiva
dc.titleEvolução epidemiológica em três anos de pandemia Covid-19 entre o Estado do Espírito Santo e o Distrito Federal, Brasil: análise das taxas de incidência, mortalidade e a letalidade
dc.typemasterThesis
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