Aspectos meteo-oceanográficos associados com a concentração de clorofila-a ao longo da cadeia Vitória-Trindade

dc.contributor.advisor1Ghisolfi, Renato David
dc.contributor.authorLemos, Angelo Teixeira
dc.contributor.referee1Dias Júnior, Camilo
dc.contributor.referee2Silva, Meyre Pereira da
dc.contributor.referee3Cirano, Mauro
dc.contributor.referee4Ciotti, Áurea Maria
dc.date.accessioned2018-08-01T23:42:59Z
dc.date.available2018-08-01
dc.date.available2018-08-01T23:42:59Z
dc.date.issued2014-04-25
dc.description.resumoMontes submarinos representam estruturas oceânicas capazes de interagir com correntes marinhas gerando feições e processos oceanográficos secundários sobre a hidrodinâmica e a comunidade biológica na região do topo. A principal cadeia de montes submarinos do litoral leste brasileiro é a Cadeia Vitória-Trindade (CVT), com extensão de ~ 950 km no sentido leste-oeste entre as longitudes de 38−32 o W . Os processos meteo-oceanográficos associados aos Bancos de Vitória, Jaseur, Davis e Dogaressa foram investigados a partir de resultados de modelagem numérica, cálculo de números adimensionais, correntometria in situ, fluxo de calor e ventos, a fim de verificar a relação com o aumento na concentração de clorofila-a observado no período de inverno nos dados de clorofila-a do sensor MODIS satélite Aqua entre 2003 e 2011. Os resultados mostraram um sinal anual na variabilidade temporal dos dados de clorofila-a nos topos dos montes submarinos, os quais promoveram aumento de 2 a 3 maiores nas concentrações de clorofila-a em relação ao oceano ao redor. Esse resultado é explicado pelas características topográficas dos montes, padrão de correntes superficiais, comportamento termohalino sazonal, fluxo de calor e dinâmica da CM e CI. A estratificação observada no verão sobre o topo dos montes está associada com a formação do Cone do Taylor, o qual se desenvolveu para Coluna de Taylor no inverno e promoveu a mistura vertical com a disponibilidade dos nutrientes presentes no topo dos montes para a coluna de água. As características batimétricas dos montes e a hidrodinâmica favorecem a formação do Cone sem presença de sazonalidade, entretanto, o aprofundamento da CM e CI, perda de calor do oceano (desestratificação) e mudança no padrão de ventos é que irão desenvolver a Coluna de Taylor e dar condições para o desenvolvimento do bloom de fitoplâncton sobre os montes preferencialmente nos meses de inverno.
dc.formatText
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/9157
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseDoutorado em Oceanografia Ambiental
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Oceanografia Ambiental
dc.rightsopen access
dc.subjectMontes submarinospor
dc.subjectSeamountseng
dc.subjectHidrodinâmicapor
dc.subjectHydrodinamiceng
dc.subjectModelagempor
dc.subjectModelseng
dc.subjectHYCOMpor
dc.subjectSatelliteeng
dc.subjectSatélitepor
dc.subject.cnpqCiências Ambientais
dc.subject.udc55
dc.titleAspectos meteo-oceanográficos associados com a concentração de clorofila-a ao longo da cadeia Vitória-Trindade
dc.typedoctoralThesis
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