Para não matar a morte: : a experiência humana da morte em rostos da morte e morte e alteridade de Byung-Chul Han
| dc.contributor.advisor1 | Oliveira, Lúcio Vaz de | |
| dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/ | |
| dc.contributor.author | Cunha, Gladson Pereira da, | |
| dc.contributor.authorID | https://orcid.org/ | |
| dc.contributor.referee1 | Chevitarese, Leandro | |
| dc.contributor.referee2 | Noyama, Samon | |
| dc.date.accessioned | 2025-12-26T18:12:23Z | |
| dc.date.available | 2025-12-26T18:12:23Z | |
| dc.date.issued | 2025-07-10 | |
| dc.description.abstract | Death is a phenomenon of human existence. However, according to Byung-Chul Han’s perception of, a South-Korean philosopher living in Germany, members of contemporary Western society have sought at all costs to eliminate the gravity of death from their consciousness as a phenomenological fact of existence. Not even philosophical thought has escaped this tendency. To this purpose, Han argues, Western philosophers have made use of the resources of metaphysical thought to eliminate from consciousness the horror of human finitude and mortality, dialectically working on the pains and negativities of life, with the aim of attributing to them a new meaning beyond what can be phenomenologically achieved. On the other hand, according to Han death leads to nothingness, although it has to offer, an existential perspective for the living. This dissertation therefore aims to discuss Byung-Chul Han's thoughts on death, as presented in two specific works: Todesarten (1998) and Tod und Alterität (2002). This work focuses on three modes of experiencing death, according to Han: (1) the mournful experience of death, through which the human being becomes aware of the negativity of existence, from the gravity of the recognition of his finitude instead of opposing his denial or heroic reaction, either through attachment to himself or through attachment to the other, he assumes himself as a “nobody” serenely disposed to others. (2) the ethical experience of death, which describes human behavior in the face of death in contrast to Han's proposal and, finally, (3) the community experience of death, in which Han's understanding of human existence as not an experience of self-referential isolation will be presented, but of openness not only to other human beings, but also to the entire world around him | |
| dc.description.resumo | A morte é um fenômeno da existência humana. No entanto, a sociedade contemporânea ocidental, de acordo com a percepção do filósofo sul-coreano radicado na Alemanha Byung-Chul Han, os membros dessa sociedade têm procurado a todo custo eliminar de suas consciências a gravidade da morte como um dado fenomenológico da existência. Nem mesmo o pensamento filosófico tem escapado a essa tendência. Para isso, argumenta Han, os filósofos ocidentais têm recorrido ao pensamento metafísico para eliminar da consciência o horror ante a finitude e mortalidade humana, trabalhando dialeticamente as dores e as negatividades da vida, com a finalidade de lhes atribuir um novo significado além do que fenomenologicamente pode ser alcançado. Em contrapartida, segundo Han, a morte conduz ao nada, embora tenha a oferecer, uma perspectiva existencial para o vivente. Esta dissertação tem, portanto, o objetivo de discutir o pensamento de Byung Chul Han acerca da morte, conforme apresentado em duas obras em específico: Rostos da Morte (2021b) e Morte e Alteridade (2022d). Esse trabalho tem como foco três modos de experiência da morte, de acordo com Han: (1) a experiência lutuosa da morte, por meio da qual o ser humano mantém-se consciente da negatividade da existência, a partir da gravidade do reconhecimento de sua finitude (ao invés de opor-se à sua negação ou à reação heroica), seja pela via do apego ao si mesmo, seja pelo apego ao outro, a opção é um assumir uma via mediana; (2) a experiência ética da morte, em que se descreve o comportamento humano diante da morte em contraponto com a proposta de Han e, por fim, (3) a experiência comunitária da morte, no qual se apresentará o modo como Han entende que a existência humana não é uma experiência de isolamento autorreferenciado, mas em abertura não apenas aos outros seres humanos, como também ao mundo que o rodeia | |
| dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) | |
| dc.format | Text | |
| dc.identifier.uri | http://repositorio.ufes.br/handle/10/20751 | |
| dc.language | por | |
| dc.language.iso | pt | |
| dc.publisher | Universidade Federal do Espírito Santo | |
| dc.publisher.country | BR | |
| dc.publisher.course | Mestrado em Filosofia | |
| dc.publisher.department | Centro de Ciências Humanas e Naturais | |
| dc.publisher.initials | UFES | |
| dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Filosofia | |
| dc.rights | open access | |
| dc.subject | Morte | |
| dc.subject | Luto | |
| dc.subject | Dor | |
| dc.subject | Metafísica | |
| dc.subject | Byung-Chul Han | |
| dc.subject | Death | |
| dc.subject | Mourning | |
| dc.subject | Pain | |
| dc.subject | Metaphysics | |
| dc.subject.cnpq | Filosofia | |
| dc.title | Para não matar a morte: : a experiência humana da morte em rostos da morte e morte e alteridade de Byung-Chul Han | |
| dc.type | doctoralThesis |