Avaliação da autocicatrização em concretos com diferentes composições: influência de materiais suplementares e aditivo cristalizante

dc.contributor.advisor1Vieira, Geilma Lima
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-6148-3307
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5783172236615493
dc.contributor.authorSantos, Érica Batista
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/0009-0006-8120-9472
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2936961235308081
dc.contributor.referee1Schankoski, Rudiele Aparecida
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-1306-3986
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3391191554375710
dc.contributor.referee2Molin, Denise Carpena Coitinho Dal
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-1934-7533
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0887502044987077
dc.date.accessioned2025-07-25T18:21:15Z
dc.date.available2025-07-25T18:21:15Z
dc.date.issued2025-05-09
dc.description.abstractReinforced concrete structures are prone to cracks, which serve as entry points for aggressive agents such as chloride ions, which accelerate reinforcement corrosion and consequently reduce the structure's service life. Enabling cementitious matrices to heal soon after cracks appear saves on inspections and structural repairs. To this end, supplementary materials (silica fume, blast furnace slag, and fly ash) and chemical additives (crystallizing agents) are added to the cementitious matrix to promote crack self-healing. This study aims to evaluate the self-healing of cracks in different concretes. Five types of concrete were produced: a reference concrete without any additives (CPV ARI); a concrete with 10% of the cement mass replaced by silica fume; a concrete with 50% of the cement replaced by fly ash; a concrete with 75% of the cement replaced by blast furnace slag; and a concrete with the addition of a crystallizing additive (1% by cement mass). Crack opening occurred after 28 days of curing, with two crack width ranges considered: 0.1 to 0.2 mm and 0.3 to 0.4 mm. The analyses included self-healing evaluation using chloride migration tests, ultrasonic wave propagation to obtain the concrete moduli and self-healing rate, and qualitative image analysis. Regarding the results found, in general it can be said that all concretes healed partially or completely, with the concrete containing 75% blast furnace slag presenting greater resistance to chloride penetration and the concretes with 50% fly ash and crystallizing additive (1%) presenting better performance in the ultrasonic wave propagation test, obtaining the highest self-healing rates at 28 and 91 days, respectively.
dc.description.resumoAs estruturas de concreto armado são propensas ao surgimento de fissuras, que se caracterizam como pontos de entrada de agentes agressivos, como os íons cloreto, os quais aceleram os processos de corrosão das armaduras e consequentemente, reduzem a vida útil das estruturas. Tornar as matrizes cimentícias capazes de cicatrizar logo após o aparecimento das fissuras representa economia com inspeções e processos de reparo da estrutura. Nesse sentido, os materiais suplementares (sílica ativa, escória de alto-forno e cinza volante) e aditivo químico (cristalizante) são inseridos na matriz cimentícia para contribuir com o desenvolvimento do fenômeno da autocicatrização de fissuras. Este trabalho tem como objetivo avaliar a autocicatrização de fissuras de diferentes concretos. Para isso, foram produzidos cinco tipos de concretos, sendo eles: um concreto referência, sem nenhuma adição (CPV ARI); um concreto com substituição de 10% da massa de cimento por sílica ativa; um concreto com substituição de 50% da massa de cimento por cinza volante; um concreto com substituição de 75% da massa do cimento por escória de alto-forno e um concreto com adição de aditivo cristalizante (1% sobre a massa de cimento). A abertura de fissuras ocorreu aos 28 dias de cura, onde foram consideradas duas faixas de abertura de fissuras: 0,1 a 0,2mm e 0,3 a 0,4mm. Quanto às análises, foi realizada a avaliação da autocicatrização por meio do ensaio de migração de cloretos, propagação de onda ultrassônica obtendo os módulos e a taxa de autocicatrização dos concretos, e análise qualitativa de imagens. Quanto aos resultados encontrados, de maneira geral pode-se dizer que todos os concretos cicatrizaram parcial ou totalmente, sendo que o concreto contendo 75% de escória de alto-forno apresentou maior resistência à penetração de cloretos e os concretos com 50% de cinza volante e aditivo cristalizante (1%) apresentaram melhor desempenho no ensaio de propagação de onda ultrassônica, obtendo as maiores taxas de autocicatrização aos 28 e 91 dias, respectivamente.
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (FAPES)
dc.formatText
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/19937
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Engenharia Civil
dc.publisher.departmentCentro Tecnológico
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Civil
dc.rightsopen access
dc.subjectAutocicatrização
dc.subjectMigração de cloretos
dc.subjectFissuras
dc.subject.cnpqEngenharia Civil
dc.titleAvaliação da autocicatrização em concretos com diferentes composições: influência de materiais suplementares e aditivo cristalizante
dc.typemasterThesis
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