Pegada hídrica para a bacia hidrográfica do Rio Itapemirim

dc.contributor.advisor-co1Zanetti, Sidney Sara
dc.contributor.advisor1Cecílio, Roberto Avelino
dc.contributor.authorLeal, Ana Paula Porto Neves
dc.contributor.referee1Oliveira, João Paulo Bestete de
dc.date.accessioned2018-08-01T22:35:41Z
dc.date.available2018-08-01
dc.date.available2018-08-01T22:35:41Z
dc.date.issued2016-08-02
dc.description.abstractThe search for a better water management has been based on the current issues around reducing its availability and quality. The use of indicators on water consumption is one of the most important tools for this management. In this context, water footprint (PH) is a new concept of consumption of freshwater that considers its direct and indirect use by a consumer or producer, being used as a comprehensive indicator of the appropriation of water resources, and also assesses water use sustainability. The pH is subdivided into blue, which corresponds to the available fresh water, both surface and underground; green water, which is rainwater that is retained in plants and soil; and gray water, quantity of water used for dilution of pollution of activities in the basin. This study aimed to evaluate the pH of the basin of the river Itapemirim. The evaluation of PH consisted of distinct phases: definition of objectives and scope, accounting for PH and sustainability assessment of PH in the basin. They were considered the main water user sectors in the Itapemirim river basin: agriculture, livestock, forestry, supply, and urban sanitation. The total water footprint of the Itapemirim River basin was 6.4 billion cubic meters / year, considering that the largest contribution was given by the green water, with 92% of the total PH, followed by gray water, with 7%, and blue water, with 1%. Regarding the classes of the basin user sectors, the agricultural class, especially the component green water, was the class that consumed more freshwater in the basin. A green footprint is unsustainable from an environmental point of view, reaching high levels of green water scarcity as 2.59 in July. The blue and gray footprints were considered sustainable in the basin, the largest index of blue water shortage equal to 79%. The addition of forest cover on bowl 8%, 10% and 15% increased by 0,19%, 0,24% and 0,36% respectively of the total PH.
dc.description.resumoA busca por uma melhor gestão da água tem sido fundamentada na atual problemática em torno da redução da sua disponibilidade e qualidade. O uso de indicadores sobre o consumo de água é uma das ferramentas mais importantes para esta gestão. Nesse contexto, pegada hídrica (PH) é um novo conceito de consumo da água doce que considera o seu uso direto e indireto por um consumidor ou produtor, sendo usada como um indicador abrangente da apropriação de recursos hídricos e, além disso, avalia a sustentabilidade do uso da água. A PH é subdividida em: água azul, que corresponde à água doce disponível, tanto de superfície como subterrânea; água verde, que é a água da chuva que fica retida nas plantas e solo; e água cinza, quantidade de água usada para a diluição da poluição das atividades na bacia. O presente trabalho teve o objetivo de avaliar a PH da bacia hidrográfica do rio Itapemirim. A avaliação da PH consistiu em fases distintas: definição de objetivos e escopos, contabilização da PH e avaliação da sustentabilidade da PH na bacia Foram considerados os principais setores usuários da água na bacia do rio Itapemirim: agricultura, pecuária, florestas, abastecimento e saneamento urbanos. A pegada hídrica total estimada da bacia do rio Itapemirim foi 6.4 bilhões de m³/ano, sendo que a maior contribuição foi dada pela água verde com 92% da PH total, seguida da água cinza com 7% e água azul com 1%. Quanto às classes de setores usuários da bacia, a classe agrícola, sobretudo pela componente água verde, foi a classe que mais consumiu água doce na bacia. A pegada verde foi insustentável do ponto de vista ambiental, chegando a altos índices de escassez de água verde, como 2,59 no mês de julho. As pegadas azul e cinza foram consideradas sustentáveis na bacia, sendo o maior índice de escassez de água azul igual a 79%. O acréscimo da cobertura florestal na bacia em 8%, 10% e 15% aumentou em 0,19%, 0,24% e 0,36%, respectivamente, na PH total.
dc.formatText
dc.identifier.citationLEAL, Ana Paula Porto Neves. Pegada hídrica para a bacia hidrográfica do Rio Itapemirim. 2016. 66 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade Federal do Espiríto Santo, Centro de Ciências Agrárias e Engenharias, Jerônimo Monteiro, 2016.
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/7641
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Ciências Florestais
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Agrárias e Engenharias
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Florestais
dc.rightsopen access
dc.subjectWater managementeng
dc.subjectConsumption indicatoreng
dc.subjectWater footprinteng
dc.subjectGestão da águapor
dc.subjectIndicador de consumopor
dc.subjectPegada hídricapor
dc.subject.br-rjbnRecursos hídricos
dc.subject.br-rjbnÁgua - Consumo
dc.subject.br-rjbnÁgua - Uso
dc.subject.cnpqRecursos Florestais e Engenharia Florestal
dc.subject.udc630
dc.titlePegada hídrica para a bacia hidrográfica do Rio Itapemirim
dc.title.alternativeWater Footprint for River Basin Itapemirim
dc.typemasterThesis
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