Shakespeare reciclado : uma adapação cinematográfica de A megera domada no filme 10 coisas que eu odeio em você

dc.contributor.advisor1Alvarenga, Alexandre Curtiss
dc.contributor.authorCarvalho, Luana Melissa de
dc.contributor.referee1Alves, Roberta Maria Ferreira
dc.contributor.referee2Albertino, Orlando Lopes
dc.date.accessioned2016-08-29T14:11:34Z
dc.date.available2016-07-11
dc.date.available2016-08-29T14:11:34Z
dc.date.issued2015-04-24
dc.description.abstractThis study analyses the Shakespearean theater screen adaptation, specifically the work The Taming of the Shrew, into the film 10 Things I Hate About You, through an intersemiotic translation reflection inspired by Peirce's sign definitions and understood as a form of creative hypertextuality. The study addresses the dialogical relations between the source text and its hypertext, considering their respective contexts. It is discussed the issues related to adaptation and appropriation (considering that cinema, as a mean of art reproduction, appears as one of the most effective ways of adaptation - literary or otherwise), which bring out questions about Shakespeare’s perpetual canonicalization or its resistance under the terms of recycling. It was also discussed the intermediality concept as an essential form of medium for the rereadings done so far.
dc.description.resumoEste trabalho analisa a adaptação cinematográfica do teatro shakespeariano, mais especificamente da obra A Megera Domada, no filme 10 coisas que eu odeio em você, a partir de uma reflexão de tradução intersemiótica, inspirada pelas definições peirceanas de signo e a entendendo como uma forma de hipertextualidade criativa. O estudo aborda as relações dialógicas entre o texto fonte e seu hipertexto, considerando seus respectivos contextos. Discutem-se questões referentes à adaptação e apropriação (cientes de que o cinema, como meio de reprodução da arte, se configura como uma das formas mais efetivas de adaptação literária ou não), que trazem à baila questionamentos sobre a perpetuação da canonicidade de Shakespeare ou a sua resistência, sob a forma de reciclagem. Discutimos ainda o conceito de intermidialidade, como forma indispensável de suporte para as releituras realizadas até o momento.
dc.formatText
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/3305
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Letras
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letras
dc.rightsopen access
dc.subjectCinema and Literatureeng
dc.subjectIntersemiotic translationeng
dc.subjectAdaptationeng
dc.subjectIntermedialityeng
dc.subjectRecyclingeng
dc.subjectShakespearepor
dc.subjectTradução intersemióticapor
dc.subjectAdaptaçãopor
dc.subjectIntermidialidadepor
dc.subjectReciclagempor
dc.subjectCinema e Literaturapor
dc.subject.br-rjbnShakespeare, William, 1564-1616
dc.subject.br-rjbnCinema e literatura
dc.subject.br-rjbnIntermidialidade
dc.subject.br-rjbnAdaptações para o cinema
dc.subject.cnpqLetras
dc.subject.udc82
dc.titleShakespeare reciclado : uma adapação cinematográfica de A megera domada no filme 10 coisas que eu odeio em você
dc.typemasterThesis
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