Vetores na epidemia de febre amarela silvestre no estado do Espírito Santo, Brasil, 2017

dc.contributor.advisor1Falqueto, Aloisio
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0009-0009-8044-5504
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7897153591613337
dc.contributor.authorStanzani, Luciana Matos de Abreu
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/0000-0002-2274-6108
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0784346689554133
dc.contributor.referee1Teixeira, Carlos Graeff
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000000327250061
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0464152494769261
dc.contributor.referee2Rocha, Nildimar Honorio
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-2535-3844
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1219057751301378
dc.contributor.referee3Nunes Neto, Joaquim Pint
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0001-5981-0065
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2340850717453533
dc.contributor.referee4Cerutti Junior, Crispim
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000000294854191
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/4257067087979999
dc.date.accessioned2024-05-30T01:41:12Z
dc.date.available2024-05-30T01:41:12Z
dc.date.issued2023-02-07
dc.description.abstractYellow fever is an acute mosquito-borne infectious disease that can occur in an urban or sylvatic cycle. Evidence of sylvatic yellow fever was first reported in Atlantic Forest areas “without Aedes aegypti” in Espírito Santo (ES), Brazil, during a yellow fever virus (YFV) outbreak from 1931 to 1940. This study investigated the mosquito species involved in YFV transmission during the 2017 outbreak, ~80 years after the last YFV case in ES. An entomological survey was conducted in six forest areas during and after the peak of the epidemic. We collected 10,658 mosquitoes comprising 14 genera and 78 species. Species of the tribe Sabethini were the most abundant (80.67%) and diverse (51 taxa), followed by Aedini (16.62% of the specimens collected, comprising 14 taxa). Haemagogus leucocelaenus and Hg. janthinomys/capricornii were considered the main vectors as they had a relatively high abundance, co-occurred in essentially all areas, and showed the highest YFV infection rates (minimum infection rate [MIR] = 32.5, maximum likelihood estimate [MLE] = 32.1; MIR = 54.1, MLE = 35.8, respectively). Sabethes chloropterus, Sa. soperi, Sa. identicus, Aedes aureolineatus, and Shannoniana fluviatilis were also found to be naturally infected and may have a secondary role in transmission. This is the first report confirming the infection of Sa. identicus, Ae. aureolineatus, and Sh. fluviatilis with the YFV. Our study emphasizes the importance of monitoring mosquito communities in the Atlantic Forest and maintenance of high vaccination coverage in receptive areas to YFV transmission.
dc.description.resumoA febre amarela é uma doença infecciosa aguda transmitida por mosquitos que pode ocorrer em um ciclo urbano ou silvestre. Evidências de febre amarela silvestre foram relatadas pela primeira vez em áreas de Mata Atlântica “sem Aedes aegypti” no Espírito Santo (ES), Brasil, durante um surto do vírus da febre amarela (VFA) de 1931 a 1940. Este estudo investigou as espécies de mosquitos envolvidas na transmissão de VFA durante o surto de 2017, aproximadamente, 80 anos após o último caso de febre amarela no ES. Um levantamento entomológico foi realizado em seis áreas florestais durante e após o pico da epidemia. Nós coletamos 10.658 mosquitos compreendendo 14 gêneros e 78 espécies. As espécies da tribo Sabethini foram as mais abundantes (80,67%) e diversas (51 táxons), seguidas por Aedini (16,62% dos espécimes coletados, compreendendo 14 táxons). Haemagogus leucocelaenus e Hg. janthinomys/capricornii foram considerados os principais vetores, pois tiveram uma abundância relativamente alta, coocorreram praticamente em todas as áreas e mostraram as maiores taxas de infecção pelo VFA (taxa mínima de infecção [MIR] = 32,5, estimativa de probabilidade máxima [MLE] = 32,1; MIR = 54,1, MLE = 35,8, respectivamente). Sabethes chloropterus, Sa. Soperi, Sa. identicus, Aedes aureolineatus e Shannoniana fluviatilis também foram encontrados naturalmente infectados pelo VFA e podem ter um papel secundário na transmissão. Este é o primeiro relato confirmando a infecção natural por VFA em Sa. identicus, Ae. aureolineatus e Sh. fluviatilis. Nosso estudo enfatiza a importância do monitoramento das comunidades de mosquitos na mata Atlântica e da manutenção de altas coberturas vacinais em áreas receptivas à transmissão do VFA.
dc.formatText
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/16617
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseDoutorado em Doenças Infecciosas
dc.publisher.departmentCentro de Ciências da Saúde
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Doenças Infecciosas
dc.rightsopen access
dc.subjectFebre Amarela
dc.subjectCulicidae
dc.subjectArbovírus
dc.subjectDoenças transmitidas por vetores
dc.subjectMata Atlântica
dc.subjectHaemagogus
dc.subjectSabethes
dc.subjectAedes
dc.subjectShannoniana
dc.subject.br-rjbnsubject.br-rjbn
dc.subject.cnpqDoenças Infecciosas e Parasitárias
dc.titleVetores na epidemia de febre amarela silvestre no estado do Espírito Santo, Brasil, 2017
dc.title.alternativetitle.alternative
dc.typedoctoralThesis
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