Estudo experimental do comportamento de emulsões A/O e O/A a partir de óleo mineral e surfactante

dc.contributor.advisor-co1Santana, Rejane de Castro
dc.contributor.advisor1Meneguelo, Ana Paula
dc.contributor.authorCordeiro, Carlos Henrique Thomazini
dc.contributor.referee1Santos, Maria de Fátima Pereira dos
dc.contributor.referee2Sousa, Rita de Cássia Superbi de
dc.contributor.referee3Ribeiro, Daniel da Cunha
dc.contributor.referee4Arrieche, Leonardo da Silva
dc.date.accessioned2018-08-01T23:29:13Z
dc.date.available2018-08-01
dc.date.available2018-08-01T23:29:13Z
dc.date.issued2018-03-27
dc.description.resumoEmulsões são sistemas dispersos compostos por pelo menos duas fases líquidas imiscíveis e um agente emulsificante capaz de promover sua estabilização. A formação de emulsões durante a produção de petróleo é inevitável, sendo que o processo de desestabilização ou quebra apresenta grandes desafios para atender diversas especificações na indústria. O estudo e a compreensão dos mecanismos formadores de emulsões, bem como sua caracterização e correlação entre suas propriedades, são de grande importância para a indústria. O estudo analisou emulsões modelo típicas da indústria de petróleo preparadas com óleo sintético (vaselina líquida) e água com o objetivo de caracterizá-las experimentalmente e realizar uma modelagem estatística. Foi realizado um planejamento fatorial 2k, variando os fatores concentração de água, concentração de Span 80 e rotação utilizada no processo de emulsificação, e avaliando as variáveis respostas tipo de gota (água em óleo ou óleo em água), tamanho de gotas, condutividade elétrica e viscosidade dinâmica. Na análise foi possível observar a influência dos fatores variáveis nas variáveis respostas. Foi encontrada que a viscosidade é inversamente proporcional a condutividade, quanto mais porcentagem de água maior a condutividade e menor a viscosidade, onde a curva de ambas se interceptam é identificado a região de inversão de fases, onde a emulsão passa do tipo O/A para A/O. A modelagem estatística mostrou que a rotação é a variável que mais influencia no tamanho de gotas, e a porcentagem de água é a que mais influencia negativamente na viscosidade e positivamente na condutividade.
dc.formatText
dc.identifier.citationCORDEIRO, Carlos Henrique Thomazini. Estudo experimental do comportamento de emulsões A/O e O/A a partir de óleo mineral e surfactante. 2018. 94 f. Dissertação (Mestrado em Energia) - Programa de Pós-Graduação em Energia, Universidade Federal do Espírito Santo, São Mateus, 2018.
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/8465
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Energia
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Energia
dc.rightsopen access
dc.subjectEstudo experimentalpor
dc.subjectEmulsões típicaspor
dc.subjectModelo estatísticopor
dc.subject.br-rjbnViscosidade
dc.subject.br-rjbnCondutividade elétrica
dc.subject.br-rjbnEmulsões
dc.subject.cnpqEngenharia/Tecnologia/Gestão
dc.subject.udc620.9
dc.titleEstudo experimental do comportamento de emulsões A/O e O/A a partir de óleo mineral e surfactante
dc.typemasterThesis
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