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Submissões Recentes
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RESOLUÇÃO Nº. 32/1987
(1987-10-09) Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
CONSTITUINDO AS COMISSÕES TÉCNICAS PERMANENTES DO CEPQ, APROVADAS PELA RESOLUÇÃO Nº 17/87, DE 09.06.87.
Item
RESOLUÇÃO Nº. 33/1987
(1987-10-14) Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
DECIDINDO À UNANIMIDADE, PELO ESTABELECIMENTO DE NORMAS COMPLEMENTARES PARA O CONCURSO VESTIBULAR PARA 1988.
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Narrativas sobre a morte violenta: costuras e amarrações
(Edufes, 2025-06) Bispo, Fábio Santos; Mollica, Mariana
Este livro é fruto da pesquisa Narrativas sobre a morte violenta: análises teóricas e clínicas de abordagem psicanalítica (Edital CNPq/FAPES nº 22/2018), em conexão com outros grupos que pesquisam a violência no Brasil a partir da psicanálise. Abordamos distintas formas de amarrações subjetivas e sociais em torno dos traumas e estragos que a morte violenta ocasiona no tecido social. Existem narrativas que perpetuam e legitimam as mortes de muitas pessoas e comunidades, situadas social e subjetivamente como alvos das mais diversas violências: desde a violência mortífera operada diretamente pelo Estado, até as mortificações simbólicas produzidas por discursos racistas e sexistas, que também matam jovens negros, mulheres, pessoas trans e outras. Com a psicanálise, destacamos o gozo engendrado na repetição e perpetuação dos laços de violência. Também escutamos o outro lado: as narrativas recalcadas ou silenciadas, que dão notícia das histórias, trajetórias e laços daqueles que são mortos violentamente. A composição do livro retrata as diferentes perspectivas de trabalho: na primeira seção, os textos priorizam um debate epistemológico que contempla contribuições metodológicas e políticas para a utilização das narrativas na pesquisa sobre a morte violenta. Na segunda seção, reunimos artigos que realizam análises críticas de narrativas hegemônicas, responsáveis por sustentar a naturalização social e subjetiva das violências. A última seção inclui trabalhos que destacam usos subversivos da linguagem, trazendo à tona uma outra perspectiva das narrativas, aquela que implica um trabalho de elaboração, intervenção e de resistência contra a violência. Esta coletânea nos mostra que o trabalho com as narrativas, orientado pela psicanálise, tem o potencial de abarcar direito e o avesso da incidência da linguagem nas possibilidades que temos de conhecer, transmitir e intervir no cenário de morte violenta que atinge a população brasileira.
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O dispositivo de racialidade entre Sueli Carneiro e Michel Foucault
(Universidade Federal do Espírito Santo, 2025) Monteiro, Mariana Pereira; Bazzan, Marco Rampazzo; https://orcid.org/0000-0003-1194-8289; http://lattes.cnpq.br/1141684502513379
Este trabalho investiga o dispositivo de racialidade, conceito desenvolvido por Sueli Carneiro a partir do arcabouço teórico de Michel Foucault, com o objetivo de identificar seus elementos estruturantes: as relações de poder, os saberes e os modos de subjetivação. Desta forma, a pesquisa dialoga com as obras foucaultianas História da Loucura: na Idade Clássica (1961), Vigiar e Punir (1975) e História da Sexualidade I - A vontade de saber (1976), mobilizadas por Carneiro, e busca demonstrar as conexões entre a emergência, na modernidade, de um tipo de poder que atua ontologicamente — moldando funções sociais e características do ser — e os modos historicamente produzidos de subjetivação pelo dispositivo de racialidade. A pesquisa versa também com as teses de Charles Mills, apresentadas em O Contrato Racial (2023), na medida em que Carneiro as mobiliza para fundamentar a noção de racialidade como uma rede heterogênea, produtora de relações de poder. Com a teoria do contrato racial, Carneiro pretende demonstrar que a racialidade é fruto de um processo que tem origem no passado colonial, no qual o colonialismo e o imperialismo europeu instituíram relações raciais hierárquicas, que levaram à construção e naturalização da subalternização da população negra. No contexto pós abolição, o dispositivo se reconfigura, mantendo sua função e atualizando suas estratégias de controle e subalternização, articulando-se com novas formas de legitimação da violência racial, incluindo o direito de matar e deixar morrer, em correspondência com a lógica do biopoder e biopolítica foucaultiana. Por meio de uma abordagem teórico-analítica, o estudo busca compreender: (1) como o dispositivo de racialidade opera como um dispositivo de poder; (2) como ele produz e reproduz saberes; e (3) de que forma gera modos de subjetivação baseados na raça. Conclui-se que o dispositivo de racialidade não apenas sustenta hierarquias raciais, mas também naturaliza e reproduz a subalternização da população negra, reforçando a necessidade de uma desconstrução crítica dessa rede de elementos heterogêneos e das relações de poder-saber que a sustentam, para a promoção de uma sociedade mais justa e equitativa.
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A significação ascética em Nietzsche a partir de genealogia da moral
(Universidade Federal do Espírito Santo, 2025) Salvador, Wesley Gambarini; Paula, Wander Andrade de ; https://orcid.org/0000-0002-7552-9844; http://lattes.cnpq.br/9915527652524532
A expressão de “ideais ascéticos” é de grande importância nas obras de Friedrich Nietzsche. É através de tal conceito que podemos analisar, segundo a sua ótica, toda a histórias da moralidade humana e os hábitos hostis à vida que se são correspondentes. Este trabalho propõe analisar a função desempenhada pelos ideais ascéticos em cada âmbito da cultura, no que diz respeito especialmente à busca por respostas ao problema da existência: arte, filosofia, religião e ciência. A análise se inicia justamente no estudo dos ideais ascéticos em cada um desses âmbitos na obra de Nietzsche, para então, investigar, a partir de intérpretes da obra do filósofo alemão, a contradição existente na prática ascética e a relação dos ideais ascéticos com os conceitos de ressentimento e niilismo.